007, o mundo não é o bastante (the world is not enough, eua, UK 1999) – esta é, possivelmente, a melhor aventura do agente 007 feito por Pierce Brosnan (16 de maio de 1953), na minha opinião. Além do mais, qualquer filme com Denise Richards (17 de fevereiro de 1971) se torna inesquecível. Além dela, Sophie Marceau (17 de novembro de 1966) enfeita o filme com seus mesmerizantes olhos azuis, que, aliás, rivalizam em beleza e cor com os da senhora Sheen. Trívia sobre o título: “Orbis non sufficit” é o lema da família de Bond no romance e no filme A Serviço de Sua Majestade”. Bond tenta proteger dona de um oleoduto (Marceau), sem desconfiar que ela estava do lado de um terrorista imune à dor em função de ter uma bala alojada na cabeça. No meio disso tudo, aparece Denise Richards, cujo personagem tem o improvável nome de Christmas Jones, como uma engenheira nuclear que anda de barriga de fora e shortinho numa usina repleta de homens no meio do deserto, sem que nada aconteça a ela. Bem, isso é o que eu considero ficção exagerada. Judy Dench faz M e há algumas cenas com Desmond Llewellyn, o Q, que morrera logo após o lançamento do filme. Pelo que me lembro, este é o único filme
terça-feira, 13 de maio de 2008
450 - O MUNDO NÃO É O BASTANTE
007, o mundo não é o bastante (the world is not enough, eua, UK 1999) – esta é, possivelmente, a melhor aventura do agente 007 feito por Pierce Brosnan (16 de maio de 1953), na minha opinião. Além do mais, qualquer filme com Denise Richards (17 de fevereiro de 1971) se torna inesquecível. Além dela, Sophie Marceau (17 de novembro de 1966) enfeita o filme com seus mesmerizantes olhos azuis, que, aliás, rivalizam em beleza e cor com os da senhora Sheen. Trívia sobre o título: “Orbis non sufficit” é o lema da família de Bond no romance e no filme A Serviço de Sua Majestade”. Bond tenta proteger dona de um oleoduto (Marceau), sem desconfiar que ela estava do lado de um terrorista imune à dor em função de ter uma bala alojada na cabeça. No meio disso tudo, aparece Denise Richards, cujo personagem tem o improvável nome de Christmas Jones, como uma engenheira nuclear que anda de barriga de fora e shortinho numa usina repleta de homens no meio do deserto, sem que nada aconteça a ela. Bem, isso é o que eu considero ficção exagerada. Judy Dench faz M e há algumas cenas com Desmond Llewellyn, o Q, que morrera logo após o lançamento do filme. Pelo que me lembro, este é o único filme