terça-feira, 13 de maio de 2008

451 - 007, O ESPIÃO QUE ME AMAVA

007, o espião que me amava (the spy who loved me, eua 1977) – de Lewis Gilbert. Da safra com Roger Moore, este é o meu preferido. A seqüência inicial, com ele fugindo de esquiadores até saltar de um penhasco com um pára-quedas com a bandeira da Inglaterra é muito bem feita. Neste, temos uma das mais bonitas bond girls – Barbara Bach, senhora Ringo Starr. Por isso que Ringo ri à toa. O engraçado é que a acho muito mais bonita hoje do que achava quando vi o filme anos atrás. Isso deve comprovar que nosso sentido estético se expande com o passar do tempo. Barbara é uma agente russa a quem Bond se alia para combater o vilão (Curt Jurgens), um cientista que planeja dominar os mares e, depois, o mundo, a velha fixação de todos os bandidos dos filmes de Bond. É interessante ver a defasagem tecnológica dos efeitos entre os dois filmes, o anterior e este. Mas Bond não perde o charme e não se deixa dominar pelos olhos (azuis, de novo!) de Barbara Bach.