Keanu, como resistir, hein? |
domingo, 30 de abril de 2017
2945 - BATA ANTES DE ENTRAR
2944 - CAPITÃO AMÉRICA: GUERRA CIVIL
Há de se ter uma paciência de ferro para aturar um chato desses |
2943 - A MAIOR HISTÓRIA DE TODOS OS TEMPOS
Max Von Sidow , estreando em Hollywood em grande estilo |
sábado, 29 de abril de 2017
2942 - CONRACK
Conrack e seus alunos: a aula ideal |
domingo, 23 de abril de 2017
2941 - O SUBSTITUTO
Adrien Brody, emocionante |
O SUBSTITUTO (DETACHMENT, USA, 2011) – O título original (“detachment”: indiferença, distanciamento, desapego) dá bem a dimensão do personagem principal, Henry Barthes (Adrien Brody, estupendo), um professor que apenas se candidata a vagas de professor substituto, justamente por não querer se envolver com os problemas dos alunos com quem lida – não bastassem seus próprios dramas pessoais. Chamado para realizar uma substituição em uma escola em um estado completo de caos, encontrará professores/as que não sentem apego nenhum pela sua profissão, estudantes desencantados e aborrecidos da vida antes mesmo de começá-la, adolescentes à procura de adultos em quem confiar. O filme começa com uma epígrafe de Albert Camus: “E eu nunca me senti tão imerso e ao mesmo tempo tão desapegado de mim e tão presente no mundo”. Essa é a situação pessoal de Henry (que também é Barthes, em todo o seu sentido simbólico). Na interação com os alunos, ele vai jogando luzes sobre sua história, procurando pontos de conexão com os dramas que encontra na sala de aula, como também na de professores. O roteiro questiona até que ponto somos indiferentes aos sofrimentos das pessoas em nossa volta e também o papel do professor numa sociedade que, na sua dinâmica cruel, apenas “tritura” os jovens e seus sonhos, transformando-os em adultos sem esperança. Brody, mais uma vez impressiona por sua capacidade de estabelecer uma empatia imediata com o espectador.
sábado, 22 de abril de 2017
2940 - UM LIMITE ENTRE NÓS
Denzel e Viola, magistrais |
quinta-feira, 20 de abril de 2017
2939 - CHOCOLATE
Thierrée e Omar Sy |
segunda-feira, 17 de abril de 2017
2938 - FUGINDO DO INFERNO
McQueen volta ao stalag |
sábado, 15 de abril de 2017
2937 - SEM MEDO DE VIVER
O intimorato Bridges, depois da queda do avião |
2936 - SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS
A sociedade |
sexta-feira, 14 de abril de 2017
2935 - A FRENTE FRIA QUE A CHUVA TRAZ
2934 - KONG: A ILHA DA CAVEIRA
Goodman, Hiddleston e Brie Larson |
2933 - TWO AND A HALF MEN - TEMPORADA 11
Jon Cryer e a desenxabida Amber Tamblyn |
quinta-feira, 13 de abril de 2017
2932- ANOMALISA
segunda-feira, 10 de abril de 2017
2931 - JOGO DO DINHEIRO
Clooney e as popozudas |
. O JOGO DO DINHEIRO
(MONEY MONSTER, USA, 2016) –
George Clooney é Lee Gates, um apresentador de um programa de TV sobre
investimentos, com direito a toda e qualquer fanfarronice possível: dança rap,
se fantasia, faz-se acompanhar de dançarinas popozudas, dispara bordões vulgares,
sem se importar com o que possa ser politicamente correto. Julia Roberts é a
diretora do show, sempre tentando – em vão – controlar a histrionice do “clown”
das finanças. Até que, um dia, Kyle Budwell (Jack O’Connel) invade o estúdio
onde Gates está gravando o “Money Monster” (que nome!!!!) e, pistola em punho,
obriga o apresentador a vestir um colete recheado de explosivos. Kyle quer uma
explicação para ter perdido todo seu dinheiro por causa das dicas de
investimento propagadas por Gates. A direção de Jodie Foster se equilibra
precariamente entre a sátira e a fábula moral, aquela que vende sonhos impossíveis
a um público perigosamente receptível. A abordagem crítica aos shows sem limites
éticos também se dilui com o desenrolar da história, cujo fim nos deixa a
impressão de que poderíamos ter assistido a outra coisa.
domingo, 9 de abril de 2017
2930 - DÉJÀ VU
Paula Patton - um ótimo motivo para Denzel Washington voltar ao passado |
sábado, 8 de abril de 2017
2929 - O PROTETOR
quinta-feira, 6 de abril de 2017
2928 - DEMOLIÇÃO
Gyllenhaal e Naomi Watts |
segunda-feira, 3 de abril de 2017
2927 - THE WALKING DEAD - TEMPORADA 7
Rick pensa: "O que faço agora?" |
domingo, 2 de abril de 2017
2926 - ASSASSINATOS NA GOLDEN GATE
.
ASSASSINATOS NA GOLDEN GATE (THE GOLDEN GATE MURDERS, USA,
1979) – Estes é um
dos filmes que ficaram na minha memória afetiva. A história é simples: um padre
é considerado suicida pela polícia de São Francisco, mas Irmã Benecia (Susanah
York, belíssima), que também era sua enfermeira, não acredita na versão oficial.
Sua obstinação chama a atenção de um policial veterano (David Jassen, no último
papel de sua carreira), e os dois passam a investigar o que estaria por trás deste
e de outros assassinatos ocorridos na icônica ponte. É uma produção feita para
a TV, mas com todo o charme dos melhores filmes da década de 70. Jassen está perfeito
como o policial durão que, aos poucos, vai se envolvendo com o mais improvável
interesse romântico de sua vida. Susanah York está inteiramente à vontade num personagem
que descobre o amor em meio a uma tragédia pessoal. Sua conexão com Jassen é o
que faz do filme uma daquelas pequenas joias que valem a pena ser revistas de
tempos em tempos. O fato de ser o último filme de Jassen também reforça a carga
dramática de uma história cuja última cena, no interior de um avião, é para
corações fortes. 2925 - SHIN GODZILLA
SHIN GODZILLA (JAPÃO, 2016) –
De todos os filmes sobre Godzilla, este é o mais impressionante, sem qualquer dúvida.
A bem da verdade, não há grande originalidade no roteiro – Godzilla, mais uma
vez, desperta e ataca Tóquio. No entanto, nesta produção, os efeitos especiais
são inacreditavelmente realistas, e ver Godzilla caminhar solenemente entre os
edifícios e ruas da capital japonesa, como se estivéssemos ali mesmo, pertinho,
quase sentindo o bafo quente do monstro, é a prova de que o cinema finalmente
conseguiu dar vida, de forma convincente, a qualquer produto da imaginação
humana. É importante dizer que este filme não segue o estereótipo dos seus congêneres
– não espere ver apenas um monstro destruindo a cidade e pessoas correndo desesperadas.
Grande parte do roteiro se passa em sala de reuniões, onde se discute uma crise
nacional, depois que um grande terremoto provocou uma situação crítica no setor
nuclear. Mas o centro de tudo é Godzilla. O Japão recupera, com louvor, a fama
de seu monstro-ícone, agora muito mais assustador e muito acima do que
Hollywood tentou, mas não conseguiu fazer.
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