Michael Paré e Diane Lane aos 18 anos
RUAS DE FOGO (STREETS OF FIRE, USA, 1984) – Ainda no “modo Diane Lane”, fui rever este filme, especialmente por
causa dela e pela memória residual causada pela história de uma cantora de
rock sequestrada por bad boys (liderados por um Willem Dafoe jovenzinho) e
resgatada pelo ex-namorado (Michael Paré). Pois bem, fiquei decepcionado como
RUAS DE FOGO, pois já não me lembrava da produção preguiçosa, das atuações
ruins dos atores principais e de um roteiro fraco como os números musicais típicos
dos anos 80. O filme de Walter Hill combina bares esculachados, brigas de rua,
motocicletas, vilões musculosos e uma série de clichês destilando décadas de um
conjunto imagético representativo da juventude no cinema. A mensagem é que não
há mensagem, apenas ação vazia de qualquer coisa que lembre um roteiro coeso. Diane tem uma participação tímida. Still
in “Diane Lane mood”, I watch this movie again, especially because of Diane
Lane and the residual memory of a story about a rock singer kidnapped by bad
boys (led by a young Willem Dafoe) and rescued by an ex-boyfriend (Michael
Paré). In fact, STREETS OF FIRE is a
great disappointment, as I had forgotten the lazy production, the lousy performances
of the main actors and a script as weak as the 80’s musical numbers. Walter Hill’s
movie combines everything from seedy bars, street fights, motorcycles, beefy
heavies and a series of clichés that distills decades of imagery that represent
youth in cinema. The message is that there is no message, just a movie devoid
of anything resembling a cohesive plot. Diane has a shy performance. Amazon Prime.