Leonardo Di Caprio |
J. EDGAR (USA, 2011) – Clint Eastwood é sempre obrigatório, mas este
não é dos seus melhores filmes, apesar da sempre ótima atuação de Leonardo
DiCaprio, num papel inesperado: o temível chefe do FBI, J. Edgar Hoover, cujo
arquivo secreto era o pesadelo de vários presidentes americanos, principalmente
Kennedy e Nixon. Tanto que, quando Edgar morre, a primeira coisa que Nixon faz
é ordenar a apreensão de seu arquivo particular. Não consegue porque a
secretária de Hoover, Helen Gandy (Naomi Watts), a pedido dele, destrói tudo. O
grande problema do filme é a maquiagem, nem sempre convincente na
caracterização dos personagens na velhice. Mas Eastwood tem crédito,
muito crédito. Clint Eastwood is always obligatory, but this is not one of his
best works, despite Leonardo Di Caprio’s remarkable performance, as always, in
an unexpected role: the frightening FBI boss, J. Edgar Hoover, whose secret
files were the nightmare of many US presidents, namely Kennedy and Nixon, who
wanted to get these records immediately after Edgar’s death. He did not succeed
because Hoover’s secretary, Helen Gandy (Naomi Watts), at his request,
destroyed everything. The problem of the movie is the unconvincing make-up of
the characters when they get older. However, Eastwood has credit.